A universidade Federal de São Carlos desenvolveu um papel sintético feito a partir de plástico usado e descartado.
O material produzido a partir de garrafas de água, potes de alimentos e embalagens de material de limpeza pode ser empregado em rótulos de garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro. “Ele é indicado para aplicações que necessitam de propriedades como barreira à umidade e água, além de ser bastante resistente.O aspecto final é o mesmo do produto feito a partir da resina virgem, com a vantagem que se aproveita o material que iria para o aterro sanitário ou lixões.
São necessários 850 quilos de plástico reciclado para produzir uma tonelada de papel sintético e, segundo os pesquisadores, a cada tonelada produzida, pelo menos 30 árvores deixam de ser cortadas.
A fabricação consome menos água e menos energia do que a do papel tradicional e praticamente qualquer embalagem plástica, jogada no lixo, pode ser aproveitada. O plástico é triturado e misturado a uma série de substâncias e vai para uma máquina, onde é submetido a altas temperaturas.
Esse tipo de papel seria uma excelente alternativa para a confecção de livros escolares que assim teriam uma vida útil maior.
Para saber mais sobre o assunto, coloquei endereços sobre a matéria e um vídeo.
Fontes:aqui (video) e aqui
O material produzido a partir de garrafas de água, potes de alimentos e embalagens de material de limpeza pode ser empregado em rótulos de garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro. “Ele é indicado para aplicações que necessitam de propriedades como barreira à umidade e água, além de ser bastante resistente.O aspecto final é o mesmo do produto feito a partir da resina virgem, com a vantagem que se aproveita o material que iria para o aterro sanitário ou lixões.
São necessários 850 quilos de plástico reciclado para produzir uma tonelada de papel sintético e, segundo os pesquisadores, a cada tonelada produzida, pelo menos 30 árvores deixam de ser cortadas.
A fabricação consome menos água e menos energia do que a do papel tradicional e praticamente qualquer embalagem plástica, jogada no lixo, pode ser aproveitada. O plástico é triturado e misturado a uma série de substâncias e vai para uma máquina, onde é submetido a altas temperaturas.
Esse tipo de papel seria uma excelente alternativa para a confecção de livros escolares que assim teriam uma vida útil maior.
Para saber mais sobre o assunto, coloquei endereços sobre a matéria e um vídeo.
Fontes:aqui (video) e aqui
2 comentários:
Muito interessante... Vou buscar saber mais...
Sabe que o mais difícil de as pessoas entenderem na Educação Ambiental, quando se fala em reciclagem é o todo?
As pessoas enxergam poucas vias, por exemplo: o material será reciclado por uma grande empresa que tem um grande empresário que já tem muito dinheiro e, portanto, não é certo "dar mais dinheiro aos mesmos"...
Já ouvi coisas do tipo!!!
Esquecendo o trabalho que pode ser gerado aos catadores... e mais...
Esquecem que ao se reciclar um material, por mais que seja gasta energia a pra isso, que exista um custo, às vezes alto, não tem comparação a quantidade de resíduos sólidos (lixo) que deixam de ir para aterros que acabam "infertilizando" o solo (das mais diversas formas: contaminação, poluição, impermeabilização... tudo isso deixa o solo de certa forma infértil ou sem poder ser utilizado).
A solução inicial é com certeza a redução do consumo, em seguida a escolha de produtos menos impactantes, depois a reutilização dos materias e, por último a reciclagem....
E novos materiais devem ser sempre investigados...vamos ver qual é a desse aí.... hehehehe
pois é..vamos ver no que dá hehe bjuss
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