
Lançando um assunto da revista Veja, publicada em 10 de Outubro de 2007, fala-se de um tal "ELETROSMOG", afinal, estamos tão cercados de tecnologia eletro-eletrônica quanto da tecnologia industrial (sim, aquela da Revolução em meados do século 20, não vamos esquecer que já estamos no século 21!!!).
Vimos o que a tal "revolução industrial causou", mas também não havia muita ciência (saber) na época para alertar sobre o assunto. Atualmente, não temos desculpas com relação à falta de ciência (conhecimento) quanto a muitos assuntos é só buscar saber por várias fontes confiáveis e confirmar umas nas outras. Assim, são feitas as pesquisas.
A citada revista aponta muitos lados:
As queixas dos "eletrossensíveis"
O surgimento de "aparelhos" que permitem insolar as ondas de eletricidade
O que a ciência diz, onde a Organização Mundial de Saúde (OMS) analisou mais de 25 000 casos e não achou que eles sejam nocivos entre outras análises. E alguns "pontos de vista de alguns países" de quem acha melhor previnir:
Alemanha: o governo aconselha a população a evitar o uso de redes sem fio (wi-fi) até que se estudem melhor os efeitos de suas ondas eletromagnéticas no organismo;
Inglaterra: o Departamento de Saúde sugere aos jovens com emnos de 16 anos que usem o celular somente para ligações essenciais;
Suíça: o governo recomenda que aparelhos elétricos e sem fio fiquem a uma distância mínima de 2 metros da cama das crianças.
Meu ponto de vista é: se não exagerarmos em nada, acho que tudo é possível ser utilizado, as medidas sugeridas acima pelos "países" nada mais são que uma "dosagem" de tecnologia adequanda. Onde eu interpretaria como: limitem-se aos seus limites financeiro e do corpo-saúde, jovens e crianças devem interagir com pessoas para que sejam sociáveis e não se isolem atrás de máquinas, e que lugar de dormir é lugar de dormir, principalmente para bebezinhos em formação =)

(Fontes:
Revista Veja, 10 de Outubro de 2007;
Minha cabeça com as aulas do professor Dr. Paulo Baisch misturando tudo isso e colocando aqui! =)
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