segunda-feira, outubro 15, 2007

SMOG - Lançando polêmica na atmosfera

Como estudamos em Geoquímica Marinha, uma das formas de poluição atmosférica é o SMOG, que se forma da união das palavras smoke (do inglês: fumaça) e fog (do inglês: neblina). Bem sabemos que todo o processo de poluição atmosférica surgiu com a Revolução Industrial, onde o desenvolvimento econômico através da produção industrial foi buscada emitindo muita poluição gerada pela queima de combustíveis fósseis. E atualmente estamos nessa "luta contra os tais gases que acabam com a camada de ozônio". Não sei o quanto estamos na luta individualmente, mas o tal "Protocólo de Kyoto" pediu responsabilidade de alguns países, e alguns não entraram "no jogo", tentado se desviar do assunto dizendo que apóiam pesquisas para novas formas de energia. E o Brasil parece que não tem atingido a meta necessária, também ouvi falar que os países da União Européia que não cumprirem com o "prometido" serão "retirados da Comunidade Européia", se não me engano, parece que Portugal estava na lista. (Não vou confirmar as fontes a vcs porque foram notícias que li e ouvi... Mas todo mundo pode verificar a veracidade com pesquisas rápidas na internet. Pretendo apenas, com este post levantar uma auto-reflexão sobre os assuntos).

Lançando um assunto da revista Veja, publicada em 10 de Outubro de 2007, fala-se de um tal "ELETROSMOG", afinal, estamos tão cercados de tecnologia eletro-eletrônica quanto da tecnologia industrial (sim, aquela da Revolução em meados do século 20, não vamos esquecer que já estamos no século 21!!!).

Vimos o que a tal "revolução industrial causou", mas também não havia muita ciência (saber) na época para alertar sobre o assunto. Atualmente, não temos desculpas com relação à falta de ciência (conhecimento) quanto a muitos assuntos é só buscar saber por várias fontes confiáveis e confirmar umas nas outras. Assim, são feitas as pesquisas.

A citada revista aponta muitos lados:

  1. As queixas dos "eletrossensíveis"




  2. O surgimento de "aparelhos" que permitem insolar as ondas de eletricidade




  3. O que a ciência diz, onde a Organização Mundial de Saúde (OMS) analisou mais de 25 000 casos e não achou que eles sejam nocivos entre outras análises. E alguns "pontos de vista de alguns países" de quem acha melhor previnir:


  • Alemanha: o governo aconselha a população a evitar o uso de redes sem fio (wi-fi) até que se estudem melhor os efeitos de suas ondas eletromagnéticas no organismo;




  • Inglaterra: o Departamento de Saúde sugere aos jovens com emnos de 16 anos que usem o celular somente para ligações essenciais;


  • Suíça: o governo recomenda que aparelhos elétricos e sem fio fiquem a uma distância mínima de 2 metros da cama das crianças.

Meu ponto de vista é: se não exagerarmos em nada, acho que tudo é possível ser utilizado, as medidas sugeridas acima pelos "países" nada mais são que uma "dosagem" de tecnologia adequanda. Onde eu interpretaria como: limitem-se aos seus limites financeiro e do corpo-saúde, jovens e crianças devem interagir com pessoas para que sejam sociáveis e não se isolem atrás de máquinas, e que lugar de dormir é lugar de dormir, principalmente para bebezinhos em formação =)
Este é o ponto de vista de uma das "eletrossensíveis" que acaba até interferindo no campo eletromagnético das maquininhas com as quais trabalha. Podem perguntar ao técnico de informática que não sabia como o meu PC não ligava quando ele tentava ligar e ligava ligeirinho comigo há uns dois anos, se isso é verdade ou não =) Caso ele se lembre ;)


(Fontes:


Revista Veja, 10 de Outubro de 2007;

Minha cabeça com as aulas do professor Dr. Paulo Baisch misturando tudo isso e colocando aqui! =)

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